Nós podemos fazer uma lista infinita de dificuldades específicas que acontecem durante a nossa vida que muitos de nós gostaríamos de evitar: a morte de pai ou mãe, a perda de um emprego, um investimento que deu errado, divórcio, doença ou... Ter uma criança com dificuldades aparentes ou mesmo severas.
Algumas pessoas se fecharão sob stress e experimentar situações na vida consideradas muito pesadas e se sentirão: (“Coisas ruins só acontecem comigo” ou “Eu sou azarado”). Outros irão sobreviver e tentarão enfrentar com êxito (“A vida é uma série de altos e baixos.”). Poucos usarão estas aparentes dificuldades e transformá-las em experiência de crescimento. (“Esta é uma oportunidade para mim.”).
Para quebrar o padrão e abordar os eventos em nossas vidas com uma nova mentalidade (ex. dando boas-vindas à nossas experiências ao invés de lutar contra elas), nós primeiro adotamos uma nova visão – um novo princípio. Boa fortuna é uma atitude, não um evento. Por isso, cada problema pode se tornar uma oportunidade, de modo que nós a abracemos quando ela aparecer.
Cada pessoa é um indivíduo, precioso e único para apóia-lo. Freqüentemente, quando nós ouvimos palavras como autista, esquizofrênico, paralisia cerebral, retardado, desenvolvimento atrasado, prejudicado cerebralmente, epilético ou coisa parecida, nós recuamos cheios de medo. A crença: alguma coisa “ruim” aconteceu para nossa criança e nós. No final, nós perdemos contato com nossa apreciação e deleite na presença de nossa criança.
Uma criança com necessidades especiais não é uma praga, mas um presente – um presente que nos desafia a responder com enorme energia e dedicação. Achando um meio de ajudar a criança, estando lá no modo mais amoroso, dando apoio e facilitando, e como resultado, aprendendo a expressar a mais poderosa e humana parte de nós mesmos. Este é um processo diário, momento pós-momento é um tesouro para todos nós.
Algumas pessoas se fecharão sob stress e experimentar situações na vida consideradas muito pesadas e se sentirão: (“Coisas ruins só acontecem comigo” ou “Eu sou azarado”). Outros irão sobreviver e tentarão enfrentar com êxito (“A vida é uma série de altos e baixos.”). Poucos usarão estas aparentes dificuldades e transformá-las em experiência de crescimento. (“Esta é uma oportunidade para mim.”).
Para quebrar o padrão e abordar os eventos em nossas vidas com uma nova mentalidade (ex. dando boas-vindas à nossas experiências ao invés de lutar contra elas), nós primeiro adotamos uma nova visão – um novo princípio. Boa fortuna é uma atitude, não um evento. Por isso, cada problema pode se tornar uma oportunidade, de modo que nós a abracemos quando ela aparecer.
Cada pessoa é um indivíduo, precioso e único para apóia-lo. Freqüentemente, quando nós ouvimos palavras como autista, esquizofrênico, paralisia cerebral, retardado, desenvolvimento atrasado, prejudicado cerebralmente, epilético ou coisa parecida, nós recuamos cheios de medo. A crença: alguma coisa “ruim” aconteceu para nossa criança e nós. No final, nós perdemos contato com nossa apreciação e deleite na presença de nossa criança.
Uma criança com necessidades especiais não é uma praga, mas um presente – um presente que nos desafia a responder com enorme energia e dedicação. Achando um meio de ajudar a criança, estando lá no modo mais amoroso, dando apoio e facilitando, e como resultado, aprendendo a expressar a mais poderosa e humana parte de nós mesmos. Este é um processo diário, momento pós-momento é um tesouro para todos nós.
Trecho extraído do Manual Start-up do Programa Son-Rise.
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